Acho que todo mundo vai concordar comigo: nos últimos 20 anos, muita coisa mudou a respeito da paternidade. A forma e os assuntos que meu pai conversava comigo há 30 anos ou mais, não são os mesmos que meu marido conversa com Max.
As necessidades também mudaram. Afinal, as crianças hoje estão bem diferentes. E na minha opinião, um dos desafios dos dias atuais é saber como educar essa juventude, cada vez mais conectada com as inovações e tendências do mundo. Como? Aqui em casa, a resposta vem por meio de muito amor!
Meu marido, Luiz Philippe, é um pai extremamente caloroso, tem uma proximidade emocional com o Max, de dar inveja- o que transmite a ele afetividade e segurança.
O pai é nossa primeira referência masculina. Na minha infância, por exemplo, meu pai era o homem mais importante da vida. De maneira inconsciente foi com ele que aprendi como gostaria de ser tratada por outro homem. Ele me ensinou a ser quem sou. Um homem simples, mas cheio de valores! E Luiz Philippe sabe da sua responsabilidade e influência na transmissão de regras e valores. O que me deixa muito orgulhosa, pois sei que fiz a escolha certa: para mim e para o Max!
Apesar de Luiz Philippe trabalhar muito, ficar longe durante a semana toda, estar com o Max para ele não é uma questão de tempo mas, sim, uma questão de prioridade. E é lindo ver os dois juntos!
Acho que nos dias atuais as pessoas falam muito de não ter tempo, mas é preciso entender que o problema não é o tempo de ausência, mas, sim, a qualidade de sua presença. Em casa, o tempo que pai e filho estão juntos, eles vivem integralmente. E eu acredito que esse equilíbrio entre a profissão, a família e a atividade social é o segredo para uma família (quase) perfeita.
Por isso, nesse dia dos pais o que eu desejo é poder, mais do que dizer eu te amo, é demonstrar todo esse sentimento que efetivamente eu sinto pelo meu pai e Max pelo dele!
Feliz Dia dos Pais!