Se no verão, um lençol ou um cobre leito resolvem na maioria das noites, no outono e no inverno entram em cena os edredons e cobertores. Quentinhos e aconchegantes garantem noites de sono aquecidas e confortáveis.
Quando precisamos renovar nosso enxoval de cama, ou mesmo montar um, muitas vezes surge a dúvida: qual peça escolher para aquecer as noites frias: edredom ou cobertor?
Cobertor
O cobertor geralmente é utilizado por cima do lençol, como proteção contra o frio. Ele simplesmente não deixa o calor sair, por isso nos sentimos mais quentes depois de cobertos. O tecido pode ser algodão, microfibra, lã e até flanela. O de algodão puro é quase como uma extensão do jogo de lençóis. Ele também não provoca alergias.
Há, inclusive, lojas de decoração que vendem modelos de cobertores com textura nobre e cores e estampas sofisticadas que combinem com o visual da sala. Eles podem ficar sobre o sofá ou sobre uma poltrona, jogado de uma forma bem casual.
Edredom
Edredons são peças mais complexas e bem mais pesadas do que cobertores. Portanto, ficam sempre cobrindo a cama. Servem tanto para proteger a roupa de cama da poeira como para aquecer os corpos na hora de dormir.
Eles possuem uma cobertura de tecido e um recheio de manta de poliéster siliconado ou penas de ganso, o que os torna bem espessos, fofinhos e quentes. Os tecidos em geral são nobres, variando de 100% algodão ao linho, microfibra ou cetim.
Muitos deles são dupla face – principalmente se o tecido é estampado. Então eles podem possuir duas estampas complementares, formando um composê se dobrados, ou uma face desenhada e outra lisa. Existem, também, as capas para edredons, que torna a higienização da cama muito mais simples.